quarta-feira, julho 6

Arte e loucura, arte é loucura.

De-vez-em-constantemente gosto de coisa maldita, mal dita.
Coisas perturbadoras, surreais ou reais demais. Gosto disso em livro, em música, em filme e em teatro. Gosto de Radiohead, de Beckett, de Marilyn Manson, de Clarisse, de Kafka, de Gus van Sant, do manifesto Dogma e de Lars Von Trier, de Hilda Hilst, de Björk, de Nelson Rodrigues, de Portishead, de Vrigínia Woolf e de outras cosias que não me vêm a mente agora.

Então, hoje pela manhã achei isso aqui no UOL e me interessou muito. Quão rica pode ser a arte produzida pelas mentes mais perturbadas, não?
Tenho uma tese que a loucura casou com a arte mais espetacular. E nada tira isso da minha cabeça.

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