sexta-feira, outubro 28

E agora, José?

Não. Antes da austríaca Elfriede Jelinek (cujo nome eu ainda tento falar corretamente), que ganhou o Nobel de Literatura ano passado, o Nobel não era ganho por qualquer um. Geralmente o vencedor, ou melhor, o escolhido era alguém para quem realmente todos tiravam o chapéu, cujos livros você lia com um prazer quase que sexual (como diria meu tio-avô Jaime). José é um desses.

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aqui. Ela fala sobre o lançamento do novo livro de José, "As Intermitências da Morte", ontem no SESC Pinheiros. Se você gosta tanto de literatura quanto eu, então você está se coçando todo, com brotoejas até, de tanta vontade de ler o livro. Acertei?

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