quinta-feira, janeiro 17

Nada

Não. Não há nada de novo aqui. Tão pouco algo de interessante. E nem desculpas pedirei, pois realmente nada mais resta a ser dito ou lido. Tudo apenas há daqui pra fora, a partir da sua direita (olha lá).

É o fim? Não. Menos ainda posso chamar de um recomeço. É apenas uma admissão de incapacidade, de falha, de falta, do nada, do nada senão a futilidade* plena a ser dito, lido, visto, contado, divulgado...

(*) e de futilidades a blogsfera transborda.

2 comentários:

  1. Graças a Deus, de futilidade também se vive sábio senhor :D

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  2. Sim, moço sábio de palavras difíceis de ser digeridas, de futilidade ainda se vive, mesmo que seja para disfarçar fatos bem mais relevantes.
    Mas ainda temos o alento de não ser um fim definitivo.

    Bom dia e boa sorte!

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