Todo e qualquer crédito que o jornal dinamarquês Jyllands-Posten tinha perante este grande leitor aqui, caiu por terra.
Negaram-se a publicar uma caricatura de Jesus? E não o fizeram porque, segundo eles, isso seria um desrespeito?
Bom, nesse caso....
Ainda assim, a violência não é justificada. Nunca. (mas esccorregaram feio, hein?)
Entonces...
ResponderExcluirAssunto complicado esse. Os dois lados, na minha opinião, estão errados. Eu tenho paixão pela cultura islâmica (meu bisavô era libanês, só que católico) e acho bacana essa filosofia que eles têm de não representar graficamente o Profeta para evitar a idolatria portanto, a caricatura foi um desrespeito à cultura alheia. Por outro lado, é muito triste que os fundamentalistas resolvam as divergências sempre na porrada. Quando fazem isso, eles estão desrespeitando a própria religião, que prega a paz. Seria muito mais honesto escrever um manifesto, enviar para o tal jornal e o assunto estaria resolvido. Repito aqui o que eu disse no blog do meu irmão: estou com o Lennon quando ele diz "imagine no religions".
Desculpe, mas "desconcordo".
ResponderExcluirO erro do jornal Jyllands Posten foi somente publicar a caricatura de Maomé, porém ter tido medo de publicar uma de Jesus.
A Holanda não vive sob cultura islâmica e o jornal Jyllands Posten não é distriubido em nenhum país islâmico.
Religião pode apenas dizer o que seus seguidores devam fazer. É um absurdo que religiões queiram reger o que o mundo deve fazer (e como), mesmo que o mundo seja agnóstico (como eu).
Não sou católico, por isso uso camisinha.
Não sou islâmico, por isso publiquei a caricatura.
O fato deles terem usado dois pesos e duas medidas foi sim um grande erro mas eles só agiram assim porque eles tem um bocadinho de "islamofobia". Representar Maomé com uma bomba na cabeça além de desrespeito (e imprudência), incita ainda mais essa islamofobia.
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