- Calor, hein?
- ‘Tá foda!
- Porra, se ‘tá.
- Uma piscininha agora...
- Uma cervejinha agora...
- É. Precisava ter nascido rico. Pobre é isso: trabalhar com o sol queimando os miolos.
- Sorte que tem o Rei do Mate aqui perto.
- Onde?
- Ali na rua de trás.
- ‘Tá de sacanagem!
- ‘Tô não. É sério. E os caras entregam aqui.
- Você tem o telefone?
- Claro.
- Então demorô!
- Só. ‘Tô ligando lá. Vai querer o quê?
- Ah, que dúvida...
- Do quê?
- Chocolate!
- Grande ou pequeno?
- Grande, claro!
- Alô. Vê dois Mate Shakes grandes com cobertura de chocolate.
- Caralho, que delícia!
- Bota delícia nisso.
- Que piscina e cervejinha o caralho. Esse Mate Shake do Rei do Mate é de fuder.
- Nem me fale.
- Peraí.
- Que foi?
- Peraí... Alô? Oi. Vê mais um Mate Shake grande com cobertura de chocolate!
- Ei, pede mais um pra mim também, porra!
- Dois, então.
Olá Leo, obrigado pela visita e pelo comentário!
ResponderExcluirAbraço.
Pelo Blog da Santa, cheguei aqui.
ResponderExcluirGostei do teu comentário e concordo plenamente.
Não podemos repetir a hipocrisia do mundo rico e aninhar-nos em nosso problemas, sabendo que 40% da população mundial vive o maior miserê.
Opa, Silvio!
ResponderExcluirSeja bem vindo.