É. Faz tempo.
Faz tempo que não passo por aqui.
Bateu a saudade.
Faz tempo que não dou um alô, não escrevo aqui. Espero que meu blog não tenha ficado com ciúmes do blog que criei com a Ela ou do meu texto ter sido publicado em um site bacana.
De qualquer forma, voltei. Estava com saudades de escrever aqui.
Pode parecer besteira isso, mas a verdade é que no Nós no Rio, uso outra linguagem, outro formato, outra inspiração. A mesma coisa em textos que escrevo quando tento fazer com que eles sejam publicados em algum site.
Aqui eu tenho procurado puxar uma veia mais poeta ou mais filosófica (se bem que acho que toda poesia tem muita filosofia e toda filosofia tem muita poesia) que eu sei que não tenho, mas insisto em buscar.
E para retomar, resolvi publicar o texto abaixo. Simples, básico, porém do qual admito gostar e que escrevi a um certo tempo, porém se faz muito atual:
"Descobri que tenho muito ainda a crescer para enfrentar esse mundo que é/está tão distorcido e diferente daquilo, acredito, deveria ser.
O humano é um animal extremamente meticuloso e promíscuo. Não há a menor possibilidade de se confiar em um ser humano.
Nunca confie em um. Nunca!
Você confiaria em você?
Se você diz que sim, precisa abrir os olhos, meu caro. Ninguém é completamente confiável e, sob determinadas circunstâncias, o ser humano é capaz de qualquer coisa para não prejudicar seu ideal, mesmo que seu ideal seja prejudicial a si mesmo. Você mesmo já deve, em algum momento da sua vida, ter tomado algumas atitudes que lhe prejudicavam, atitudes tomadas surpreendentemente por você, para você, mas que no fundo era necessário pois isso lhe faria atingir um algo qualquer que você buscava.
Então, tome cuidado!
Fique atento com os humanos, principalmente com você mesmo."
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